Eis que a Fall Season começou. Claro que aqui não irei abordar todas as séries novas ou as voltas das minhas favoritas, mas três em particular me instigaram a escrever sobre seus episódios de estreia.
Antes, menção honrosa ao premiere de Raising Hope, Community e The Good Wife que foram sensacionais e muito, muito promissores. Espero que não decepcionem como The Big Bang Theory e House, que só o Mestre dos Magos sabe porque ainda vejo. How I Met Your Mother voltou prometendo ser aquela maravilha que conhecemos e Modern Family parece mais consistente que a temporada anterior.
Das séries novas, Person of Interest parece a melhor, de muito longe. Falta conferir Pan Am.
Agora, a primeira que gostaria de falar sobre: o season premiere da quarta temporada de Fringe. A série, que por algum motivo não consegue grandes níveis de audiência nos EUA é a melhor coisa da telinha de ficção científica. E mais que isso, é um suspense empolgante que sempre podemos esperar algo de novo e incrível. No melhor sentido possível. Essa temporada promete juntar pedaços, conectar mundos e colocar ainda mais dúvidas em nossas cabeças. Anna Torv está chutando todas as bundas magrelas da TV e mostrando que é muito, muito mais do que um rosto lindo - aliás, quando ela tava possuída pelo Belly já tinha provado o talento. Espero que mantenha o ótimo nível e que os estúpidos EUA melhorem a audiência.
A segunda é Dexter. Esta vem em crise de altos e baixos. Uma terceiro temporada que não empolgou, uma quarta que melhorou e teve no final seu ápice e uma quinta muito abaixo do que nos acostumamos a ver. Essa sexta temporada começou de forma bem mais interessante e se seguir o caminho que imagino, tem tudo pra voltar aos eixos e ser uma puta série. O tema religioso cai como uma luva ao personagem e seu momento e a todo o contexto da série em si. Subtramas interessantes e um plot central controverso podem alavancar Dexter de volta ao topo.
Por último e não menos importante a season finale de The Big C. Sim, todos sabíamos porque Lee entrou na série, sim sabíamos que seria difícil superar toda aquela carga emocional da temporada de estreia, mas também sabemos que Laura Linney é um atriz do cacete e nunca podemos subestimá-la. A série foi bem mais devagar que a anterior, mas construiu laços não só com os personagens, mas conosco, passamos a viver a vida de Cathy, torcer por tudo e ficarmos cada vez mais próximos. E em seus dois últimos episódios The Big C fez o que The Big C faz de melhor: nos fazer chorar copiosamente sem forçar a barra. Emociona de forma sutil, e mesmo que previsível, a atuação precisa do elenco faz com que tudo faça sentido e que podemos ver a vida em momentos cruéis demais. Série já renovada para a 3ª temporada e torço para que os criadores saibam a hora de finalizá-la. Por enquanto, Cathy e o Big C continuam afiados em nos fazer chorar.
2 comentários:
Também adorei a season finale de The Big C, até fiz um post no meu blog. Até que enfim encontrei alguém que também gosta da série. Abs!
Amei o season premiere de Fringe!! Só preciso te perguntar uma coisa pra ter certeza de que eu não estou ficando louca: Você viu um rápido flash do Peter atrás do Walter logo no início do primeiro episódio?? Eu fiquei voltando nisso duzentas vezes. Sim, sou maluca por Fringe! rsrs..
=1
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